sexta-feira, 2 de março de 2012

Coisas frágeis

(...) o mais perto que eu já tinha chegado de um computador foi quando comprei uma calculadora grande e cara, mas perdi o manual de instruções, portanto, não sabia o que ela fazia. Eu somava, subtraía, multiplicava e dividia, e dava graças a Deus por não precisar calcular senos, cosenos, tangentes ou usar funções gráficas, ou sei lá o que mais a engenhoca fazia...
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Ponte

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