segunda-feira, 14 de junho de 2010

Resposta(s)

Quero colar minha boca na tua e aplacar essa vontade louca de posse...
Quero percorrer teu corpo com as mãos com a finalidade de descobrir o que agrada, decorar o que excita e aprender o que alucina...
Quero refazer esse exato caminho com a boca e explorar com a língua os lugares que te fizerem gemer mais alto...
Quero enxergar desejo e falta de controle...
Quero ser penetrada sem pressa, mas de forma intensa...
Quero que me olhe nos olhos e me descreva a sensação de estar em mim pela primeira vez...
Quero um início lento e quente...
Quero acostumar com o teu ritmo, sentir teu gosto, ouvir tua voz, olhar teus olhos, tocar teus lábios e fazê-lo entender que é bem mais que carícias o que preciso agora...
Quero os teus gemidos em meus ouvidos...
Quero tua ansiedade pelo fim, pelo desejo saciado, pelo êxtase cada vez mais próximo...
Quero desejo, loucura, luxúria, descontrole, entrega e gozo.
Quero tudo que fores capaz de dar.

[26.09.2008]
Mantendo o título original,
que embora não combine tanto com texto
combina perfeitamente com a ocasião.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Tipos de Capitalismo

Capitalismo ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

Capitalismo norte-americano:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.

Capitalismo francês:
Você tem duas vacas. Entra em greve, porque quer três.

Capitalismo canadense:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo norte-americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.

Capitalismo japonês:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

Capitalismo italiano:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!

Capitalismo britânico:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.

Capitalismo holandês:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

Capitalismo alemão:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

Capitalismo russo:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.

Capitalismo suíço:
Você tem 500 vaca, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.

Capitalismo espanhol:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

Capitalismo português:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce…

Capitalismo chinês:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.

Capitalismo argentino:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.

Capitalismo brasileiro:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV – Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…

(Obs: Desconheço a autoria do texto, quem souber indicar que deixe um comentário e eu creditarei com o maior prazer, embora com algum atraso...)

Problema de quem?

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
Avisou então a Galinha, também ao Porco, avisou a Vaca, e todos os animais disseram:
- Senhor rato, o problema não é nosso.
Voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro foi então providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentar os visitantes o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral.
O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar aquele povo todo...

Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre perigo.

(Obs: Desconheço a autoria do texto, quem souber indicar que deixe um comentário e eu creditarei com o maior prazer, embora com algum atraso...)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

As far as possible everything will be alright...

Talvez seja um jeito estranho de entender o amor...não pode ser certo falar com quem se ama e sentir-se triste, aliás, não só triste...desolada mesmo.
É essa justamente a inquietação que a corrói...quando falam, não sente felicidade, sente inquietação.
Não chega a ser falta de amor...só de compreensão, entendimento, paciência, confiança...em suma, todas as outras coisas que compõe o dito cujo.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Coisas que só são possíveis em São Luís-MA

Levar tiro na rua da paz;

Ser preso na Liberdade;

Chover na Rua do Sol;

Passar aperto na Rua Grande;

Pegar laranja na Rua das Cajazeiras;

Morrer no Reviver;

Ficar sem proteção no Anjo da Guarda;

Ser desempregado na Cidade Operária;

Perder no Parque Vitória;

Ficar sem ajuda no Socorrão;

Achar um português na Avenida dos Franceses;

Ser o primeiro a morrer na Vila Esperança;

Criar codorna no Parque dos Sabiás;

Ser um João Ninguém no João de Deus;

Ser plebeu no Coroado;

Ser ateu na Fé em Deus;

Torcer pro Vasco na Vila Flamengo;

Ser Argentino na Vila Brasil;

Ter orelhão da Oi na Vila Embratel;

Fazer um Inferno no Residencial Paraíso;

Ir de ônibus pra Coréia;

Ficar triste na Rua da Alegria;

Ser macho na Rua dos Veados;

Quebrar a perna no Beco da Quebra Bunda;

Ser alegre na Praça da Saudade.

(Obs: Desconheço a autoria do texto, quem souber indicar que deixe um comentário e eu creditarei com o maior prazer, embora com algum atraso...)

A tristeza é feia e quer casar [Silmara Franco]

Está no dicionário: Tristeza: [Do lat. tristitia.] S.f. 1. Qualidade ou estado de triste. 2. Falta de alegria. 3. Pena, desalento, consterna...