“No almoço, perguntei a Kahlil se ele gostava dos cinco quilos que engordei depois que — em Setembro — ele me sugeriu que fizesse isso. Ele respondeu que não havia notado.
De volta ao seu estúdio, eu pressionei a saia em torno de minha perna, de modo que pudesse ver sua forma. Estão finas?, perguntei.
“Estou surpreso”, respondeu ele. “Nunca vi sua perna, e sempre procurei imaginá-la usando o seu braço como referência. As pessoas geralmente fazem isto.”
Estou sempre completamente vestida, respondi. Perguntei se ele queria que me despisse, e julgasse por si mesmo o meu corpo. “Se este quarto não estivesse tão frio, eu iria pedir que fizesse isto”, disse ele.
Nós aumentamos a calefação, e eu tirei a roupa. “Você em um corpo saudável, forte e perfeito”, ele comentou.
Notei que a minha nudez o havia tocado.
“Os homens têm medo de mulheres como você”, disse Kahlil. “Eles não gostam de sentir-se perturbados.”
Eu me vesti de novo, porque não queria que a idéia de sexo viesse à tona. Kahlil colocou os braços em torno de mim, e beijou-me. Continuei sentindo este beijo por três dias seguidos.”
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